TightRope®

O sistema de implante Syndesmosis TightRope® XP apresenta um mecanismo de entrega exclusivo que permite que os cirurgiões insiram o implante sem puxar uma agulha através da pele medial. Alças de tensionamento e uma nova broca com ponta de trocarte foram adicionadas ao sistema de implante. Está disponível em aço inoxidável e titânio.

Vantagens do sistema de implante Syndesmosis TightRope:

• Redução melhorada quando comparado aos parafusos de sindesmose1

• Melhor manutenção da redução quando comparado aos parafusos de sindesmose2

• Não há necessidade de remoção de rotina do implante

• Apoia o levantamento de peso precoce e a reabilitação acelerada1

• Permite o movimento fisiológico da sindesmose após redução e fixação

• Melhores resultados do paciente em comparação com parafusos de sindesmose3

Referências

1. Naqvi et al. Am J Sports Med. 2012;40(12):2828-2835. doi:10.1177/0363546512461480.

2. Cottom et al. J Foot Ankle Surg. 2009;48(6):620-630. doi:10.1053/j.jfas.2009.07.013.

3. Laflamme et al. J Orthop Trauma. 2015;29(5):216-223. doi:10.1097/BOT.0000000000000245.

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O sistema de implante Syndesmosis TightRope® XP apresenta um mecanismo de entrega exclusivo que permite que os cirurgiões insiram o implante sem puxar uma agulha através da pele medial. Alças de tensionamento e uma nova broca com ponta de trocarte foram adicionadas ao sistema de implante. Está disponível em aço inoxidável e titânio.

Vantagens do sistema de implante Syndesmosis TightRope:

• Redução melhorada quando comparado aos parafusos de sindesmose1

• Melhor manutenção da redução quando comparado aos parafusos de sindesmose2

• Não há necessidade de remoção de rotina do implante

• Apoia o levantamento de peso precoce e a reabilitação acelerada1

• Permite o movimento fisiológico da sindesmose após redução e fixação

• Melhores resultados do paciente em comparação com parafusos de sindesmose3

Referências

1. Naqvi et al. Am J Sports Med. 2012;40(12):2828-2835. doi:10.1177/0363546512461480.

2. Cottom et al. J Foot Ankle Surg. 2009;48(6):620-630. doi:10.1053/j.jfas.2009.07.013.

3. Laflamme et al. J Orthop Trauma. 2015;29(5):216-223. doi:10.1097/BOT.0000000000000245.

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